domingo, 12 de fevereiro de 2017

Teatro - Um crime quase, quase perfeito - [Ana Lima, 8.º B, e Inês Braga, 6.º B]

Um crime quase, quase perfeito na perspetiva de duas das atrizes

Ana Lima, 8.º B
Para finalizar o 1.º período, por volta das 15 horas do dia 16 de dezembro, o clube de teatro apresentou uma peça diferente de todas as outras.
Foram precisos vários ensaios para proporcionar este espetáculo dominado pelo mistério da morte do Sr. Noa numa sucessão de cenas cómicas com personagens a condizer.
Nos bastidores, o nervosismo andava no ar, assim como o frio. Andavam todos de um lado para o outro, à procura das roupas, escovas, guiões, maquilhagem. Havia raparigas que não faziam parte do clube, mas que se voluntariaram para ajudar na maquilhagem e nos penteados.
Tratando-se de uma representação, esta não foi diferente de muitas outras em alguns aspetos: os atores, por vezes, esqueceram-se das falas ou do momento em que deviam entrar em cena, mas com a ajuda do “ponto” e da experiência tudo foi prontamente resolvido!
O espetáculo pareceu ter agradado bastante ao público como comprovaram os risos e os aplausos.
Mariana Baptista, 8.º B (espectadora)
No dia 16 de dezembro de 2016, último dia de aulas do primeiro período na Escola Básica 2.º e 3.º Ciclos Paulo da Gama, realizaram-se várias atividades.
Houve o concurso “Atleta Completo”, o concurso “ Palco Aberto “ e uma sessão de teatro para todos os anos. A peça de teatro envolvia cenas de detetives e comédia, e os espetadores também puderam participar tentando descobrir quem era o culpado.
Basicamente, a ação era sobre um homem, o senhor Noa, que tinha sido assassinado, acontecimento este que levou a sua mulher a contratar dois irmãos detetives para investigarem o caso e descobrirem o culpado.
A peça apresentou várias cenas hilariantes, o que contribuiu para que os alunos acabassem o primeiro período de forma divertida. Toda esta animação levou a que os espetadores prestassem muita atenção ao espetáculo.


Inês Braga, 6.º B
No dia 16, final do 2.º Período, participámos em diversas atividades didáticas entre elas a peça de teatro “Um crime quase perfeito”.
Esta peça foi escrita por todos os alunos do clube de teatro. Foi um pouco difícil organizar a peça devido ao elevado número de participantes da mesma, mas valeu a pena e o resultado ficou à vista de todos.
Os nervos nos bastidores eram contagiantes e a espera, até entrarmos em cena, parecia interminável! Foi assim nas duas sessões que a apresentámos.
O teatro foi muito divertido e o público riu até dizer chega, que era o que nós queríamos, isto que o teatro também serve para alegrar as pessoas!
Esta peça retrata a família rica Montês. Desenvolve-se em torno do assassinato de Noah Montês. Tivemos amigos imaginários, empregadas abusadas, consultoras de moda, detetives hilariantes, a menina Candy, a incomparável Isabella e muitas outras personagens, às quais adorámos dar vida.
Falo por mim, uma participante do Clube de Teatro que adorou interpretar a Dona Lúcia, consultora de moda louca por creme
Tenho a certeza de que se irão continuar a surpreender com o que vos iremos apresentar no 2º período. Não o percam!



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